Eles são os chamados homens de referência. E, pelo menos nos três primeiros dias de Copa do Mundo, vão justificando essa condição.
Começou logo no jogo de abertura, quando Miroslav Klose marcou dois gols para os anfitriões, enquanto o centroavante Paulo Wanchope fez outros dois para a Costa Rica.
Depois, você passa pela lista de artilharia da competição, e constata que os atacantes estão batendo cartão regularmente.
Dos 18 gols que saíram até o fechamento da primeira rodada do Grupo D, apenas cinco não foram marcados por atacantes. De resto, a maioria das seleções participantes no Mundial da Alemanha vem contanto com gols de seus artilheiros para tentar avançar no torneio.
No duelo entre Argentina e Costa do Marfim, pelo chamado "grupo da morte", apenas artilheiros marcaram. Hernán Crespo e Javier Saviola fizeram pelos sul-americanos, enquanto Didier Drogba, centroavante do milionário Chelsea e ídolo máximo dos "Elefantes", descontou para os africanos.
Outra parceria ofensiva que funcionou, no 2 a 0 para cima da Polônia, foi a "manjada" dupla equatoriana Carlos Tenorio e Agustín Delgado.
E a lista segue com Arjen Robben, que não é o jogador de área como Van Nistelrooy, mas que centraliza boa parte da ofensiva holandesa e fez o único gol do triunfo em cima de Sérvia e Montenegro; e com Pauleta, atleta de confiança de Luiz Felipe Scolari, também autor do único gol do 1 x 0 contra Angola.
Matadores não decepcionam no início da Copa